Vinte e Cinco Factos sobre Mim
Vi um desafio parecido no YouTube já há muito tempo, no entanto, em vez de 25, na plataforma audiovisual são 50. Diverti-me imenso a ver os meus youtubers preferidos a fazê-lo e, já que não produzo vídeos, decidi escrever a minha versão. Gostei bastante, mas 50 é um número muito elevado, pelo que, se conseguir lembrar-me de mais 25 factos sobre mim, registá-los-ei aqui de certeza.
1 - Só aprendi a andar de bicicleta aos onze anos;
2 - Prometi a mim mesmo que não morrerei sem aprender japonês;
3 - Prometi a mim mesmo que nunca me drogarei, fumarei ou ficarei bêbado;
4 - Tenho dois tipos de caligrafia completamente diferentes. Um assemelha-se àquele estilo de escrita elaborado que aprendemos na Primária e o segundo tem um aspecto mais computorizado e é parecido com o tipo de letra usado para o slogan do blogue;
5 - A minha letra foi horrível até ao oitavo ano. Era de tal maneira feia que, quando um professor meu a viu, exclamou em alto e bom som: mas o que é isto, pá?!;
6 - Quando era muito pequeno, quase bebé, fiz uma birra por causa de uma bola do Sporting. Ironicamente, nunca gostei de futebol;
7 - Lembro-me do momento em que aprendi a andar, com um ano de idade. Contei o que aconteceu à minha mãe e ela confirmou a descrição;
8 - Quando estava a dar os ossos na Primária, a minha professora, em vez de comprar um esqueleto falso, pedia-me para levantar a camisola à frente da turma.
9 - Só comecei a gostar de Filosofia quando deixei de ter a disciplina. Foi o livro O Mundo de Sofia que despertou o meu interesse;
10 - Dizia que não gostava de Filosofia só porque não a percebia. A nota mais alta que alguma vez tirei num teste foi um sete;
11 - Por uma razão que me ultrapassa, detesto amendoins, mas adoro manteiga de amendoim;
12 - Eu já sonhei ser pasteleiro. Aquando da entrada no Secundário cheguei mesmo a ficar indeciso entre Línguas e Humanidades e o curso de doçaria. Felizmente, fui para Letras. O que me motivava a querer ser pasteleiro era o programa Cake Boss, no qual se confeccionavam bolos surrealmente bonitos;
13 - Até há pouco tempo, sempre que tentava arrumar o quarto, passava uma grande parte do tempo a ler, visto que me perdia quando chegava a parte de limpar o pó da minha estante.
14 - O meu primeiro trabalho de escrita criativa é um texto inacabado semelhante a um guião de teatro, mas sem didascálias referentes a um palco;
15 - Antes de querer escrever livros, sonhava ser guionista de cinema e de séries;
16 - Já cheguei a querer tornar-me num desenhador de BD mesmo sem ter talento nenhum para desenhar;
17 - Quando nasci o meu cabelo parecia-se com o do Son Goku;
18 - Quando era bebé detestava mamar e, com apenas alguns dias de vida, retirei, com as minhas próprias mãos, o biberão que uma enfermeira estava a dar-me;
19 - Vi O Rei Leão tantas vezes, que quase estraguei a cassete;
20 - Com vinte anos no lombo continuo a adorar músicas de desenhos animados e de séries para adolescentes, pois acho que um número significativo delas tem uma qualidade lírica equivalente à de alguns artistas conceituados. Outras oiço só porque sou uma criança grande;
21 - Sempre fui doido por peluches! Só não tenho mais, porque os meus pais começaram a dizer-me que já era demasiado crescido para isso;
22 - Nunca fui um grande adepto de carros, contudo, uma das minhas coisas preferidas na infância era uma almofada em forma de carro;
23 - Quando estava na Escola Básica, chamavam-me Harry Potter, dado que as características da minha cara, aliadas a óculos circulares, me faziam parecer Daniel Radcliffe. Não gostava muito da alcunha, pois não sentia nenhuma ligação ao Harry Potter. Só recentemente é que comecei a mergulhar no mundo fantasíaco de J. K. Rowling;
24 - Eu já sonhei criar o meu próprio idioma;
25 - Quando estava no oitavo ano, criei um alfabeto que só eu entendia, mas servia para escrever em português;
Para concluir, desafio a Andreia Moreira, a autora do blogue Pill of Words, o Bruno de O fumo do meu cigarro, o David Fernandes de Palavras Com História e Melhor Amiga Procura-se a dizer também alguns factos sobre eles. Gostava de frisar que acho que não deve haver um número obrigatório, dado que cada um tem o direito de escolher o quanto deseja revelar acerca de si.