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Toca do Coelho

Um espaço para o meu apetite omnívoro.

Toca do Coelho

Um espaço para o meu apetite omnívoro.

05.Mai.16

Um Pouco de Picasso na Poesia

Um barco à vela,
A fluir num papel escondido,
E que não atina com a janela,
Posta num ramo comprido.

 

Raspa o gelo do elefante
Que parece não ter outra riqueza,
Raspa tanto o comandante,
Que estraga a mesa.

 

Enquanto não souber andar de bicicleta,
Não pode comer um gelado novo,
Assim é perneta,
Queixam-se ele e o povo.