Traças uma linha recta, Armas-te até aos dentes Para morder os obstáculos. Para ti não há meta Como contornar os dolorosos tentáculos.
Calculas meticulosamente cada passo que vais dar, Não vás tu ter a má sorte de pisar, Uma pedra minúscula maldita. Oh, não, falhaste! Raios! Como te irrita!
Tu rasgarás todos os papéis necessários Para construir as asas, Porém, fazes tão grande subida, Que ao olhares para baixo, só vês nuvens, Longe das coisas simples e rasas, Por muito que tentes, não há fórmula Para a recuperação da descida.
Trabalhar é duro, Fica-se com os punhos em sangue Depois de quebrar o muro. Mas passaste a vida a esmurrar tantos objectivos, Que te esqueceste de construir, Momentos bons, que na memória vivos, Te fazem sorrir.
Tens tudo em que tocas, guerreiro/a honesto/a, Mas então e o resto?
Desnuda está a ingenuidade que emana o ingénuo sorriso, Vai a alma feliz e sem prévio aviso, traça na tela, O incauto e errante desenho dela... E de seu futuro.
Cada gota de tinta que escorre,
Cada porta para uma paisagem diferente, Isso, goza a liberdade, não há limites para a aventura, Somente os que impõe a trémula mente.
Gozas e gozas da vida sem a planear, Ao contrário, não, és tu quem a deve domar. Mas não se pica a onça com vara curta, Lidas com um bicho malino, Não te esqueças do capacete, Ou a criatura bruta, Já não te mostra um passeio tão benigno.
Há muitas teorias acerca de quem ou o que nos criou a nós e ao resto. Uns chamam-lhe Deus, outros Ciência, Alá, Buda, e.t.c. O que é certo é que ninguém tem provas que afirmem com toda a certeza que determinada teoria se apresenta como a derradeira resposta, portanto, cada um escolhe uma crença que deve ser respeitada pelos demais. No meu lado co-habitam duas - a de uma entidade muito mais evoluída do que conseguimos imaginar e algumas teorias científicas que se ligam ao respectivo ser. Por exemplo - eu não acredito que o Big Bang e a evolução a partir dos símios hajam sido um feito do acaso, não concebo que tal seja possível, há que existir sempre uma mente atrás de cada projecto. Não sigo nenhuma religião em particular, eu simplesmente formulo pontos de vista sobre o que vejo e o que me é mostrado, orientando-me apenas por mim mesmo. Também gostava de alertar que não pretendo fazer ninguém mudar de ideias, aquilo que aqui vou relatar é a minha opinião e só a minha opinião.
A primeira coisa que eu considero fundamental que seja destacada é o facto de que ninguém deve levar a Bíblia à letra. Esta foi escrita trezentos anos depois de Cristo e já foi rescrita e traduzida milhares de vezes até aos dias de hoje. Foi sem dúvida usada para fins eticamente erróneos, mas a sua função inicial não é nem nunca foi essa, os poucos letrados que existiam antigamente é que a usavam para o mal. A Bíblia é na verdade, para além de uma grande fonte de ensinamentos morais, um óptimo livro científico. Muitos especialistas da Ciência estudam-na para progredir nas suas investigações. O imenso conhecimento lá depositado está codificado porque se virmos bem, há muitos séculos atrás, a humanidade não estava preparada para uma grande complexidade. Todo o conteúdo bíblico foi redigido de uma maneira simplificada de modo a facilitar a compreensão do mesmo. É exactamente como a história da sementinha que se conta a uma criança pequena para ela ter uma noção da reprodução. Analisemos o exemplo de Adão e Eva. Segundo o livro sagrado, Eva foi concebida a partir de uma costela que Deus retirou de Adão. Aqui está presente a clonagem! Os cientistas descobriram que as costelas são as únicas partes do corpo que contêm todos os ingredientes necessários para se clonar com êxito. É claro que tal não é feito com regularidade por questões de ética... Pelo menos é o que se transparece. Então e a arca de Noé? De acordo com a Bíblia, Deus extinguiu praticamente toda a vida na Terra devido à tremenda falta de amor entre os humanos. Por esta razão, pediu a Noé que construísse uma arca gigantesca na qual coubesse um casal de cada espécie animal. Prezados leitores, temos dez anos para abrandar os estragos que fazemos ao planeta, caso contrário, iremos sofrer e muito. Mas o processo parece estar a ser lento, pelo que também é bom pensarmos em alternativas. Alguns especialistas já estão a planear construir um armazém espacial enorme para nele porem amostras de ADN de diversas formas de vida. Assim, quando ou se chegar a hora de darmos descanso à nossa casa, poderemos reproduzir noutro lugar a biodiversidade existente no nosso planeta nativo. A meu ver, a Bíblia é magnífica, porém, não deve ser lida em qualquer altura da vida, há que possuir uma certa maturidade. Eu pessoalmente, nunca a li e não vou fazê-lo tão cedo. Bem, li uma versão adaptada a crianças que a minha mãe me comprou na minha infância, contudo, embora soubesse que era algo sério e de grande consideração, não conseguia deixar de a ver como um almanaque de histórias literárias. Estando isto esclarecido, sim, eu acredito em Deus e acho que Ele tem um propósito para nós, que é a evolução. Se repararmos bem, quando a Bíblia menciona que o Criador nos fez à sua imagem, não pretende abranger o aspecto físico, até porque a meu ver, Deus não possui tal coisa. Nem sequer sei por que motivo lhe chamamos "Ele" se a sua natureza é composta por energia e amor. O/A nosso/a Pai/Mãe não é um velhote de barbas brancas. Ao afirmar que fomos concebidos à imagem de Deus, o livro sagrado quer dizer que somos parte d'Ele, que à Sua semelhança, possuímos a capacidade de pensar e de distinguir o bem do mal. Tal como Ele podemos ser lógicos, criativos, bondosos, solidários, e.t.c. Mas daqui surge uma questão frequente - " se Deus existe e é o amor personificado, por que permite as guerras e o sofrimento?" A humanidade faz-me lembrar aqueles miúdos rebeldes que por muito que oiçam dos pais, só aprendem com as suas próprias cabeçadas. Pessoal, por muito bons que sejam os conselhos dos nossos pais, não temos melhores professores que nós próprios. Os seres humanos já cometeram os mesmos erros milhares de vezes, só sofrem por pura teimosia. Quantos conselheiros já não nos enviou Deus? - Moisés, Noé, Jesus Cristo... Por que não é Ele que comparece? Bom, na minha mais simplória opinião - porque não precisa nem tem de o fazer. Enviar conselheiros é benéfico para os mesmos, pois fomenta a sua própria evolução, funciona mais ou menos como uma maneira de enriquecer o seu "currículo espiritual". Aliás, Deus já enviou esses mesmos pregadores, já escreveu os Dez Mandamentos, pediu que a Bíblia fosse escrita... Então e o nosso esforço? "Se Deus existe, qual é o motivo de tantas injustiças sem explicação, tais como doenças mortais?"
Por muito cruel e contraditório que possa parecer, o/a nosso/a Pai/Mãe fá-lo pelo nosso bem. Deus não é vingativo, não provoca atrocidades sequer. Muitas doenças são geradas por micro-organismos, que como nós, necessitam de sobreviver. Provavelmente, tal como nós matamos um porco para comer, eles fazem-nos adoecer para manter a sua subsistência. Ou então, é um método de defesa, vêem-se num ambiente desconhecido e causam estragos.
O que quero significar com toda esta conversa é que a maior parte (senão mesmo tudo) do que acontece neste mundo é pura e simplesmente obra dos seus habitantes. O Senhor podia arranjar uma forma de todos vivermos em paz. Podia, pois, mas nós daríamos valor? Seríamos como as crianças mimadas que recebem tudo de mão beijada, mas que fazem uma birra se os seus responsáveis não lhes comprarem mais um brinquedo para a sua colecção de milhões... Que não utilizam!
As barreiras são imprescindíveis para a valorização da felicidade, o equilíbrio não existe sem opostos. Não há nada na vida que Deus não nos ofereça com carinho, inclusive perdê-la. Se somos retirados da Terra, das duas uma - ou já completámos a nossa missão ou não tivemos cuidado.
"Mas que fiz eu a Deus para ser pobre?" Nada. Rigorosamente nada. Não prejudicou Deus, mas sim a ele próprio.
Talvez noutra vida, este indivíduo tenha sido um rico arrogante que agora está na pele do outro lado para assimilar os seus erros. Se não for um problema de humildade, era possivelmente alguém muito protegido pelos pais, o que o privou de conhecer a independência... As razões perdem-se de vista.
Sinceramente, na minha opinião, apontar o dedo ao nosso Criador é como fazê-lo a outra pessoa qualquer, creio que primeiro devemos analisarmo-nos. a nós próprios. Deus ama-nos incondicionalmente e merece o mesmo de nós.
"Então, olha lá, gostas da escola?" - Eu costumava ouvir esta pergunta quando era pequeno como todos os miúdos. E como todos os miúdos, eu respondia com a maior sinceridade: "da escola, sim, das aulas nem por isso". Creio que não há ninguém que não conheça o desfecho desta conversa, eu pelo menos dizia que o único sítio em que não gostava de aprender era no respectivo estabelecimento. Hoje em dia continua a ser dada a mesma resposta, à diferença de que desta vez há mais fundamento - não só porque é comum as crianças e os adolescentes não gostarem de estudar, mas também porque aparentemente, as próprias escolas já não pretendem incutir a valiosa vontade de aprender nos estudantes. Agora o que interessa é passar nos exames. No outro dia perguntei à minha professora de Português se não se importava de que o tema da composição do teste fosse à nossa escolha. Desta forma podíamos gozar a liberdade criativa. - "Não é possível, no exame têm de escrever sobre o que vos pedem". A resposta dela intrigou-me. Todas as nossas aulas são dadas em função da prova final e até ao nosso efémero momento de expressão individual foi atribuído um espartilho. Esta característica da educação portuguesa actual é uma das minhas principais preocupações relativamente ao referido assunto. O objectivo mais importante é aprovar no temível exame. Isto não é uma preparação para a vida, é como querermos montar uma mesa e preocuparmo-nos apenas com as pernas. O exame final não é nada mais que um utensílio de selecção. As faculdades não possuem espaço para tantos aspirantes a universitários, portanto, só vão para lá os melhores. O problema é que há muitos jovens a querer e a ser pressionados para ingressarem no Ensino Superior. Tal conduz professores, pais e os jovens em questão a um grande nível de ansiedade. Principalmente os jovens, claro está. De certa maneira é compreensível, a vida não se encontra nada fácil e toda a gente procura conforto financeiro. Mas então e a saúde mental? Então e o bem-estar diário?
Vamos a um exemplo: Uma criança está na sala de espera, prestes a fazer análises ao sangue. Sente-se naturalmente nervosa. Quando chega a sua vez de ser atendida, o coração quase lhe foge pela boca. Todavia, para a acalmar, a/o enfermeira/o tenta descontraí-la, amba/os sabem que a agulha vai magoar o/a petiz/ada. E assim, embora a criança chore, os seus nervos foram previamente atenuados. A meu ver, devíamos transportar esta abordagem para a educação. Na altura do exame de Português do ano passado, uma ex-colega minha quase explodiu de nervos. Como todos nós passou o ano inteiro a ouvir falar do quão difícil era o exame e quando estava prestes a realizá-lo, o medo não lhe cabia na boca, não parava de afirmar que se sentia nervosíssima. Os avisos são bons, sem dúvida, contudo, será uma GRANDE quantidade benévola? Embeber-nos com isso é como estar sempre a dizer à criança do exemplo: "tu tens de ser forte, não chores, olha que há coisas piores na vida". Obviamente que antes de enfrentar o momento da verdade, já estará a chorar. Aliviemos esta loucura, preocupemo-nos com o todo do que significa educar. Estimulemos a capacidade de sonhar, o que acalmará a tensão de ter de fazer o exame (e não só), que apesar de não ser um bicho de sete cabeças, no-lo parece frequentemente. Em primeiro lugar devemos eleger o que achamos ser o melhor para a nossa felicidade, dar ouvidos ao ditado "o dinheiro não traz felicidade". Convém que nos sustente sem necessitarmos de contar tostões, mas os nossos sonhos são a prioridade. Se não quisermos estudar mais, não o fazemos e procuramos algo menos teórico se é essa a nossa vocação e paixão. O resto é conversa, para a frente é que é caminho!
Os atlantes começaram a ficar assustados, uma vez que um troço do seu lar se havia separado do corpo principal e afundado. Entretanto, assustava-os ainda mais que já não conseguissem prever o futuro. Para seu azar, o seu nível de consciência encontrava-se mais pequeno, o que os impedia de saber se a Atlântida ia ficar submersa por completo. Após duzentos anos, este medo atenuou.
Em escrituras sumérias e na Bíblia (abranjamos a versão da segunda), está constado que Adão e Eva eram dotados de uma grande longevidade, como 900 anos, por exemplo. Naquela altura, possuíamos a mesma capacidade - duzentos anos eram o equivalente a vinte nos dias de hoje.
Entre 16 000 a 13 000 anos atrás, um cometa principiou uma rota de colisão com a Terra. Graças à nossa ainda elevada pureza, englobávamos várias dimensões espirituais, portanto, detectámo-lo a uma distância segura. Os marcianos anunciaram de imediato a sua intenção de o destruir com a sua tecnologia laser.
Por outro lado, os Mestres Ascensos tinham aprendido sobre a verdadeira natureza dos cometas e os atlantes apoiaram-nos com protestos. Segundo os sábios Mestres, o objecto espacial vinha por vontade divina, era dever dos habitantes do planeta deixá-lo tomar o seu lugar naturalmente. Os extraterrestres afrontaram essa afirmação, porém, acabaram por ceder.
Quando a altura do choque chegou, o cometa atingiu o oceano atlante onde estão hoje os estados da Carolina do Norte e Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Os cientistas estudaram a cratera e a mesma remonta a 12 000 anos atrás.
Contudo, embora o grosso do agressor tenha caído na água, houve fragmentos que atingiram o solo, especialmente uma grande área ocupada pelos marcianos. Eles ficaram possessos! Uma boa porção da sua população foi morta.
A raiva que os invadiu ampliou o seu desejo de controlo, dominar todo o planeta tinha-se tornado a sua nova visão, bem como nunca mais dar-nos ouvidos. De modo a concretizarem o seu fim, os tiranos necessitavam de outra Merkaba sintética, por isso, conceberam pirâmides iguais às que tinham criado em Marte.
Havia somente um problema no seu plano - já não punham tal tipo de complexo em prática há muito, pelo que já não o dominavam na perfeição... Mas eles pensavam que sim. Mal activaram a estrela tetraédrica, deu-se uma enorme explosão. As consequências foram gravíssimas! O Aquecimento Global com que lidamos actualmente é uma brincadeira comparado com o que aconteceu naquela época.
O abalo foi de tal maneira destrutivo, que abriu rasgões noutras dimensões. Não nas mais altas, mas nas mais baixas.
Por culpa desta anomalia, inúmeros espíritos de dimensões inferiores dirigiram-se a um mundo que não conheciam nem compreendiam, o que lhes causou um terror imenso. A melhor forma de sobrevivência que idealizaram foi a entrada em corpos humanos. Encontravam-se centenas de espíritos de dimensões baixas em cada atlante, levando-nos a um estado de doença horrível. Nunca o mundo havia presenciado tamanha catástrofe! Os marcianos quase destruiram a Terra.
Depois de muito sofrimento, os Mestres Ascensos enviaram os espíritos confusos para o seu lugar de origem. Pelo menos, tantos quantos conseguiram.
Ainda assim, a Atântida estava a passar um período inimaginavelmente doloroso - a doença imperava, os pilares da comunidade como o económico, o social e todos os conceitos relativos a uma vida feliz, haviam ruído por completo. O propósito da existência já não era aproveitar a vida, mas sim ser-se capaz de voltar a ver o sol nascer.
Os Mestres Ascensos não sabiam o que fazer, portanto, rezaram. Rezaram através de todas as dimensões, pedindo a ajuda de quem quer que conseguisse solucionar o problema.
Seres muito mais evoluídos que nós, originários da 11ª ou 12ª dimensão, ouviram as preces dos nossos líderes. O que lhes disseram foi o seguinte: iríamos sofrer uma queda tremenda de consciência, bater no fundo do poço era mais do que certo. Como se não bastasse, passaríamos também a ser uma espécie predominantemente masculina.
Concluindo, começámos tudo de novo, a partir do nível 1. O nosso patamar de pureza actual é o 2 e no tempo da Atlântida era o 3. O que mais chocou a população foi que possuíamos apenas 13 000 anos para regressar ao que tínhamos conquistado a um ritmo natural. Caso não lográssemos fazê-lo, não sobriveríamos. Foi a primeira vez que o Universo testemunhou uma desgraça assim.
De modo a termos uma ideia do fardo que carregávamos aos ombros, o tempo de manobra à nossa disponibilidade era uma fracção do natural - são necessários 100 000 anos para uma espécie alcançar o terceiro nível.
Este é o último artigo da "colecção" sobre a Atlântida. A história não acaba por aqui, por isso, se tiverem curiosidade em saber o resto, deixo-vos uma ligação para o vídeo da Spirit Science sobre a História da Humanidade.
Um caloroso abraço e até breve! Espero que gostem tanto como eu.
A chegada dos marcianos notou-se de imediato, pois a primeira coisa que fizeram foi impor-se pela força. No entanto, não passavam de uns quantos milhares de indivíduos ao passo que os atlantes eram milhões. A inferioridade numérica revelou-se de facto um factor negativo para os invasores.
Contudo, apesar de os termos neutralizado, não conseguíamos enviá-los de volta ao planeta de origem, pelo que se instalaram sem se importarem minimamente com o que pensávamos ou sentíamos em relação a isso.
Nós éramos uma espécie muito feminina, espiritualmente muito pura, portanto pensávamos como adolescentes de 14 anos. Os marcianos, sendo totalmente masculinos e racionais, tinham uma mentalidade de adultos com cerca de 60.
Esta disparidade enorme de mentalidades originou a facilidade de domínio dos extraterrestres, dado que por norma, os adultos levam a melhor. Não foi mesmo nada diferente do que os europeus fizeram aos africanos e aos ameríndios.
Posto isto, fica claro que com o tempo, foram desenvolvendo e mostrando-nos a sua tecnologia de ponta, que aliciou muitos atlantes, fazendo-os ver o mundo de uma perspectiva masculina - este foi o primeiro passo da decadência. Pouco a pouco, obtiveram o controlo da Atlântida.
A inimizade entre nós e eles nunca chegou ao fim, durou até ao afundamento do continente. Isto porque os marcianos eram bastante tirânicos, tratavam-nos como inferiores e não possuíam qualquer tipo de respeito pelas nossas opiniões.
A situação permaneceu assim até há 26 000 anos atrás, quando de repente, o movimento dos pólos anunciou o florescimento da próxima fase.
O movimento dos pólos foi descoberto por Edgar Cayce, um geólogo deveras conceituado, que na década de 1930 anunciou à comunidade científica que os ditos alterarão a sua localização. Cayce era uma homem brilhante que interagia com dimensões espirituais mais elevadas e transmitia informações dessa origem a outros seres humanos.
Na verdade, muitas pessoas não compreendiam o geólogo com exactidão. Ainda assim, quando o mesmo falava, todos o ouviam. A geologia começou a ponderar a hipótese do movimento dos pólos, tendo encontrado algo notável. Uma linha de pistas emergeu até encaixar no que Cayce dizia.
Os geólogos deduziram que se ia haver um movimento dos pólos físicos, a posição dos pólos do campo gravitacional ia também ser alterada. Ao estudarem extractos de lava que solidificaram a um certo nível de profundidade, os investigadores perceberam onde estava o magnetismo do planeta.
Eles descobriram que o pólo sul magnético de antigamente não se encontrava no sítio actual, mas sim no Havai. A última mudança ocorreu há 13 000 anos atrás (aquando da queda da consciência), mas já vamos a esta parte. Investigaram um pouco mais e encontraram outro movimento dos pólos há 26 000 anos.
Este fenómeno é surrealmente rápido, no espaço de um dia, os pontos polares magnéticos fazem uma volta completa ou mudam 90 graus e o sol nasce de uma maneira diferente da do dia anterior. Isto aconteceu centenas de vezes nos últimos 100 milhões de anos, todavia, está a acelerar. O intervalo médio entre cada mudança é agora de 13 000 anos.
Um cientista denominado de Charles Hapgood estudava o assunto em questão detalhadamente, visto que a teoria que explicava o movimento dos pólos ainda estava em desenvolvimento. Decidiu então criar a sua própria teoria através de experiências. Estas por sua vez, levaram-no a acreditar que a crosta terrestre podia deslizar sobre a massa principal sem controlo, para por fim, adaptar-se ao novo campo magnético.
Durante o processo, dão-se imensos desastres naturais, tais como: terramotos, maremotos, a devastação engole o mundo. Assemelha-se um pouco à destruição descrita no Livro do Apocalipse. Não é minha intenção aterrorizar ninguém, mas além da descrição de Edgar Cayce, profecias antigas, incluindo as maias e Nostradamus falam do mencionado fenómeno de uma forma ou de outra.
E felizmente, a ciência moderna está a começar a aperceber-se de que sucederá um movimento de pólos num futuro próximo - tal está relacionado com a ascensão da nossa consciência, mas quase ninguém considera este aspecto.
É intrigante que a NASA pretenda esconder isto de nós. A NOVA publicou dois artigos sobre o tema aqui relatado, no entanto, pelas duas vezes em que o fez, a NASA abafou-os.
Não obstante, a segunda voltou à carga, mas desta vez em vídeo. Descreveu o movimento dos pólos sem efectivamente usar a respectiva designação. Baptizou o vídeo de "A Tempestade Magnética da Terra".
As alterações da localização dos pólos estão directamente ligadas ao magnetismo do nosso planeta, cujas mudanças do dito influenciam vários pontos do bem-estar global. O campo gravitacional terrestre enfraqueceu nos últimos 500 anos ou mais e está desalinhado.
Por culpa da instabilidade desta natureza, as aves, que se orientam pelo magnetismo, migram e acabam em lugares que não deviam ser o fim da sua jornada. Nos anos 90, as baleias encalhavam imenso nas praias, pois deixavam que a força gravitacional as guiasse até sítios supostamente aquáticos. Quanto aos seres humanos, é nas noites de lua cheia que há mais violações, assassinatos e outros crimes violentos.
A lua afecta um pouco o magnetismo da Terra, o qual está tão deformado que nos afecta o pensamento colectivo. O colapso da nossa sociedade relaciona-se em parte com isto. Bom... Também existe a possibilidade de ser ao contrário, talvez seja o nosso negativismo abundante que enfraquece a força gravitacional.
Mais uma coisa que se deve saber acerca do movimento dos pólos - faz ligação com as mudanças de consciência. O facto em questão explica o afundamento da Lemúria e o surgimento da Atlântida. A rotação aleatória da crosta terrestres orgina alterações na superfície do planeta, havendo o despertar de novas massas de terra e a despedida de antigas.
Agora que a abordagem deste assunto terminou, podemos prosseguir com o drama decorrente no continente misterioso.
Sobre o término deste grandioso continente, só posso providenciar uma teoria que faz sentido ligar-se a outra. Uma suposição sugere que o fim da Atlântida foi causado pela penetração do mal nos corações dos seus habitantes quando o número de pessoas mal-intencionadas atingiu a maioria. Vejamos então o que as fez mudar de ideias.
Quando os ex-lemurianos ocuparam os espaços energéticos criados pelos Mestres Ascensos, deixaram dois totalmente vazios, isto porque os ditos se ligavam a duas habilidades espirituais que ainda não dominávamos. Por esta razão, foram preenchidos por dois povos extraterrestres. Não um, mas dois completamente diferentes.
Os primeiros foram os hebreus, originários do nosso futuro, porém não se sabe de que planeta vieram. Este povo era mais ou menos como um grupo de miúdos da escola que chumbaram o ano e tiveram de o repetir. Possuíam um grande conhecimento tecnológico, mas o nível de consciência deixava um pouco a desejar, por isso, foram obrigados a melhorá-lo antes de serem aceites.
Os hebreus contribuíram positivamente para a Atlântida com conhecimentos masculinos (matemáticos, tecnológicos, e.t.c), dos quais os atlantes não estavam cientes e fizeram-nos evoluir nesse aspecto. A avaliar pela informação, podemos afirmar que estes dois povos se ajudaram mutuamente.
No entanto, a segunda raça que se instalou fez precisamente o oposto, prejudicando-nos em grande escala. Por muito típico de filme de ficção científica que isto aparente ser, a verdade é que a teoria refere que os invasores vieram do nosso vizinho planeta Marte. Há pouco menos de um milhão de anos, o mencionado corpo celeste era incrivelmente idêntico à Terra, tinha continentes cheios de verde e oceanos lindos.
Contudo, infelizmente, uma desgraça aconteceu-lhe - a Experiência de Lúcifer. O que é sempre certo é que quem nos criou deu-nos o fantástico livre-arbítrio e ninguém é obrigado a pertencer à unidade espiritual comum. Normalmente somos levados a acreditar que Lúcifer é o símbolo do mal e que há um atentado constante contra o bem. Não é nada disso.
Diabo, sinónimo de Lúcifer descende da palavra grega daemon, que significa a dualidade do Homem. Ou seja, a entidade maligna que assombrava ou ainda assombra alguns indivíduos está em todos nós, é o lado mau com que escolhemos ou não conviver.
E é isso mesmo de que a Experiência de Lúcifer se trata: de uma percepção baseada na dualidade, enquanto o que se quer na unidade comum é uma visão unida, onde não há bom nem mau, mas sim diversidade. Existe inclusive uma Flor da Vida para esta perspectiva, mas este é um tema à parte.
Normalmente, quando uma espécie adere à Experiência de Lúcifer separa-se do amor, tornando-se assim puramente racional, egoísta e bélica. Por culpa destas características, os marcianos destruíram a atmosfera do seu planeta e praticamente toda a vida nele residente. Ficaram à mercê da morte causada pela escassez de recursos, portanto, um refúgio era urgente.
Para nosso azar, creram que a Terra seria a nova casa ideal, tendo-nos descoberto através de uma Merkaba sintética a 60 000 anos no nosso passado.
Na Antiguidade dizia-se que a Merkaba era a "carroça da ascensão". Trata-se de um campo de energia ao redor do corpo em forma de estrela tetraédrica. Textos antigos de todo o mundo fazem referência a isto.
A Merkaba não é só um utensílio energético, como também faz parte de nós. Ao ser activada, dá-nos a capacidade de concretizar o que é aparentemente impossível, como viajar através de dimensões e pelo Universo.
Construíram pirâmides de três, quatro e cinco lados de modo a criar uma ligação entre elas que gerasse a Merkaba. Avistaram o vórtice vazio, completamente desabitado e sem qualquer pedido de permissão, entraram e influenciaram significativamente o nosso percurso evolutivo.
A Atlântida continua a ser um mistério para os curiosos de hoje em dia, não há nenhuma informação documentada cientificamente e tudo o que se encontra na Internet pode ser falso. Não obstante, há sempre coisas que me fazem sentido, tendo sido este o motivo pelo qual fiz uma selecção de partes de um artigo para as modificar com palavras minhas e partilhá-las convosco.
Atenção, não as tomo como verdadeiras porque tenho a plena noção de que existe uma grande probabilidade de estar reondamente enganado. Mas há que começar por algum lado, não é?
RELAÇÕES CONJUGAIS
Não era hábito haver desentendimentos, porém, quando aconteciam, o casal dirigia-se a um tribunal constituído por filósofos e o factor de desarmonia era quase sempre resolvido.
EDUCAÇÃO
As crianças eram cuidadas não somente pelos pais, mas também por toda a comunidade. Todos os residentes ensinavam, amavam e nutriam os recém-chegados ao mundo, ajudando-os a entender a Terra e a existência neste planeta.
FILOSOFIA
Os filósofos evoluíam continuamente na respectiva área do saber. Eles estendiam a sua curiosidade além da vida neste planeta, até que começaram a compreender a vida em toda a galáxia. Conheciam muito mais do Sistema Solar do que nós conhecemos hoje e compreendiam muito mais coisas acerca do Universo.
O melhor de tudo era que partilhavam esse entendimento da vastidão e da beleza da vida com todas as pessoas.
ALIMENTAÇÃO
Jamais se pensava em comer carne. Consumiam-se frutas, vegetais, nozes e flores.
Quando os atlantes comiam, não pretendiam nutrir-se nem agradar somente ao paladar, o objectivo principal era equilibrarem-se energeticamente, havia um tipo de vibração diferente em cada alimento. A sua energia era frequentemente equilibrada desta maneira, uma vez que tinham o conhecimento de diversas vibrações.
Nunca lhes passava pela cabeça ingerir alguma coisa que não pertencesse à vida vegetal. Porquê? Porque outro género de vibrações não estava em harmonia com os seus corpos. Tal acto alterá-los-ia para um estado de confusão, por isso, os habitantes da Atlântida eram muito cuidadosos aquando das refeições.
Primeiro misturavam-se com a vibração do alimento qual um ser humano actual prova algo novo com a língua. Se não fosse do seu agrado, punham-no de parte.
O USO DA ENERGIA
Os atlantes possuíam um vasto conhecimento e compreensão sobre energia. Devido ao seu elevadíssimo nível de consciência, viviam espiritualmente na 4ª Dimensão cujas moléculas estavam muito menos agregadas, permitindo assim que a energia das suas mentes as moldasse como quisessem e sem qualquer tipo de restrições. Se o indivíduo desejasse uma maçã, a mesma aparecia instantaneamente na sua mão.